quarta-feira, 13 de julho de 2016

Opinião crítica sobre a obra "O Príncipe Nabo"

A obra “O Príncipe Nabo” foi o livro que lemos nas últimas aulas de Português. Esta obra divide-se em três atos.
No primeiro ato achei que o rei tomou a decisão mais acertada, pois a princesa Beatriz nunca mais se decidia em relação à escolha do príncipe. Mas, ela não era a única responsável pela sua atitude perante os príncipes, a Mademoiselle também tinha influência, pois era quem dizia à princesa para rejeitar os príncipes, o que era notável perante a reação da Mademoiselle em relação ao que dizia o Marechal da Corte.
No segundo ato penso que o que aconteceu à princesa foi o que ela merecia por rejeitar todos os príncipes que lhes apareciam. Ao gozarem com ela, pode aperceber-se que a atitude foi exatamente a mesma que ela teve com os príncipes.
No terceiro ato, ela descobre que o seu marido, o músico, era o príncipe Austero, a quem ela deu o nome de Príncipe Nabo e assim fica muito feliz e nunca mais gozou com ninguém, aprendendo uma lição.
A minha personagem preferida é o rei, porque teve a atitude mais acertada com a filha.
O momento que achei mais interessante foi quando o músico revelou que era o Príncipe Nabo.
Com esta obra aprendi que não devo gozar com ninguém, aliás há uma regra de ouro que transmite essa mensagem: “Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti”.


Ema Araújo 5ºA, Nº5

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