De súbito, um suavíssimo canto se elevou nos ares
vindo do brilho das águas do mar, e logo outro e outro, e muitas vozes
maravilhosas chorando e cantando o envolveram.
_Ulisses, Ulisses, Ulisses- percebeu
ele nitidamente.
_Quem me chama? Quem me chama? Quem
me chama?- gritou ele.
_Ulisses, sou eu, Penélope, a tua
mulher, e estou aqui prisioneira das sereias…
A voz convenceu Ulisses que era
realmente a sua mulher Penélope. Ulisses, aflito, contorceu-se tanto que se
soltou do mastro e atirou-se ao mar. A mais bela das sereias, Ariel, cantava,
cantava e Ulisses nadava atraído pela sua voz. Nesse momento, a mais poderosa
das sereias, Úrsula, com cauda de polvo, enrolou os tentáculos em volta do
corpo de Ulisses e levou-o para uma caverna no fundo do mar, onde se
encontravam marinheiros amarrados aos escombros de um navio.
Durante semanas, Úrsula e as suas
aprendizes cantavam para manter o encantamento do famoso Ulisses e dos outros
marinheiros, mas, ele começou a ficar sem forças, sem vida…
Durante uma noite, a sereia Ariel, encantada com a
beleza de Ulisses, decidiu visitá-lo. Nesse momento, Ulisses implorou:
_Ariel, solta-me por favor! Eu
prometo que caso contigo!
Ariel apaixonada, aceitou e
libertou-o, mas, claro que Ulisses não cumpriu o que prometeu, e nadou, nadou,
nadou… até que uma onda o levou até à ilha de Córcira.
Trabalho
realizado por:
Lara
Almeida- nº11- 6ºA
Mariana Coutinho- nº16- 6ºA
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